O III Simpósio sobre patrimônio e práticas culturais: I seminário de negócios criativos e culturais foi aberto oficialmente na noite de ontem (28/05) na Escola de Saberes (Esba) em Barbalha. Com o tema “O Cariri como Encantamento e Território de Bens Culturais”, com a presença de instituições identificadas com a salvaguarda da cultura.
Para o diretor da ESBA e representante da Universidade Regional do Cariri (URCA), Josier Ferreira, é preciso que a gente fale que nós passamos e a cultura fica, mas ela só fica se tivermos essa preocupação de encontrar mecanismos de que esses saberes possam ser perpetuados pelas futuras gerações.
A diretora do Patrimônio Cultural, Arquivo Público e Conjunto Moderno da Pampulha da Fundação Municipal de Cultura (BH,MG), Françoise Oliveira, afirmou que Minas Gerais vive o mesmo momento do Cariri ao fazer o reconhecimento das folias de reis de Minas Gerais e é preciso construir junto a salvaguarda do patrimônio imaterial. Durante o dia foi firmada parceria entre Patrimônio Cultural, Arquivo Público e Conjunto Moderno da Pampulha da Fundação Municipal de Cultura e ESBA.
O evento teve ainda presença da Secretaria de Cultura de Barbalha, GeoPark Araripe, Coletivo Camaradas, Estação Ciência, Instituto Pró-Memória de Barbalha, Faculdade de Juazeiro do Norte (FJN) e Engenho Velho.
Na ocasião foi exibido o documentário “O Pau da Bandeira”, de Augusto Pessoa, além da apresentação cultural da Banda Cabaçal Nossa Senhora Aparecida do Sítio Lagoa (Barbalha) e da Orquestra Popular do Cariri coordenada pelo professor Jean Alex.